O cancro é um tumor maligno, responsável pela morte de centenas de milhares de pessoas por ano e que se caracteriza por uma divisão desordenada de células que formam um tumor que se ramifica, invadindo os tecidos vizinhos tornando quase impossível a delimitação da sua acção. Após um ferimento, verifica-se que a ferida cicatriza. As células do órgão lesado multiplicam-se para reparar a brecha feita no organismo. Uma vez completo este trabalho, a divisão celular pára. Este é um mecanismo regulador ainda hoje mal conhecido. Por vezes, sem que haja qualquer ferimento, certas células entram activamente em divisão, sem qualquer ordem, formando uma massa de tecido chamado tumor. Existem dois tipos de tumores:
- tumores benignos, que apresentam um desenvolvimento limitado. A multiplicação de células termina e o tumor, rodeado por uma cápsula, não invade os tecidos vizinhos. As verrugas são um exemplo de tumor benigno;
- tumores malignos, que se ramificam e invadem os tecidos vizinhos. Assim se formam os cancros, que, ao contrário dos tumores benignos, são sempre mal delimitados. O cancro de pele é o cancro mais frequente da raça humana e os seus sintomas são extremamente variáveis!
Existem variados tipos de cancro de pele, mas em termos práticos são, usualmente, divididos em dois grandes grupos:
- Melanoma (melanoma maligno);
- Não – Melanoma (que inclui, carcinoma baso celular ou basalioma, e carcinoma espinocelular).
Este último grupo inclui os carcinomas menos perigosos, mas que, no entanto, podem ter um mau prognóstico se não forem tratados precocemente.
Qual a faixa etária que o cancro de pele atinge com maior frequência?
O cancro de pele pode atingir pessoas pertencentes a todas as faixas etárias, no entanto, é mais frequente em crianças e em adultos jovens.
A origem do cancro é na maior parte dos casos desconhecida. Causas aparentemente sem relação umas com as outras podem originar cancros. Contudo, há algumas substâncias que são consideradas cancerígenas. Conhecem-se já há muito tempo cancros profissionais produzidos pelo contacto repetido com certos produtos químicos (asbesto, anilinas, etc.). O tabaco é um produto que contém diversas substâncias cancerígenas. São também cancerígenas determinados tipos de radiação e queimaduras ligeiras mas repetidas. A simples irritação repetida pode, com o tempo, transformar um tumor benigno num tumor maligno. O melanoma é um cancro da pele que parece estar intimamente associado à exposição solar aguda e intempestiva, frequentemente acompanhada de queimaduras solares ou escaldões.
Nenhuma observação pode provar que o cancro é hereditário, mas verifica-se que em certas famílias há predisposições hereditárias, o que quer dizer que o cancro se pode desenvolver mais facilmente nos membros destas familias.
Actualmente, quando detectados a tempo, a maioria dos cancros tem possibilidade de cura. A chave do sucesso está na sua profilaxia e detecção precoce. Os tratamentos essenciais do cancro são a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia e a electrocoagulação. Uma maneira de fazer a profilaxia do cancro e a sua detecção atempada é estar atento aos sinais de aviso. A detecção de alguns sinais deve levar-nos ao médico, tendo embora em atenção que, em muitos casos, não se trata de nada de grave.
A 8 de Abril, comemora-se o Dia Mundial da Luta contra o Cancro.
- tumores benignos, que apresentam um desenvolvimento limitado. A multiplicação de células termina e o tumor, rodeado por uma cápsula, não invade os tecidos vizinhos. As verrugas são um exemplo de tumor benigno;
- tumores malignos, que se ramificam e invadem os tecidos vizinhos. Assim se formam os cancros, que, ao contrário dos tumores benignos, são sempre mal delimitados. O cancro de pele é o cancro mais frequente da raça humana e os seus sintomas são extremamente variáveis!
Existem variados tipos de cancro de pele, mas em termos práticos são, usualmente, divididos em dois grandes grupos:
- Melanoma (melanoma maligno);
- Não – Melanoma (que inclui, carcinoma baso celular ou basalioma, e carcinoma espinocelular).
Este último grupo inclui os carcinomas menos perigosos, mas que, no entanto, podem ter um mau prognóstico se não forem tratados precocemente.
Qual a faixa etária que o cancro de pele atinge com maior frequência?
O cancro de pele pode atingir pessoas pertencentes a todas as faixas etárias, no entanto, é mais frequente em crianças e em adultos jovens.
A origem do cancro é na maior parte dos casos desconhecida. Causas aparentemente sem relação umas com as outras podem originar cancros. Contudo, há algumas substâncias que são consideradas cancerígenas. Conhecem-se já há muito tempo cancros profissionais produzidos pelo contacto repetido com certos produtos químicos (asbesto, anilinas, etc.). O tabaco é um produto que contém diversas substâncias cancerígenas. São também cancerígenas determinados tipos de radiação e queimaduras ligeiras mas repetidas. A simples irritação repetida pode, com o tempo, transformar um tumor benigno num tumor maligno. O melanoma é um cancro da pele que parece estar intimamente associado à exposição solar aguda e intempestiva, frequentemente acompanhada de queimaduras solares ou escaldões.
Nenhuma observação pode provar que o cancro é hereditário, mas verifica-se que em certas famílias há predisposições hereditárias, o que quer dizer que o cancro se pode desenvolver mais facilmente nos membros destas familias.
Actualmente, quando detectados a tempo, a maioria dos cancros tem possibilidade de cura. A chave do sucesso está na sua profilaxia e detecção precoce. Os tratamentos essenciais do cancro são a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia e a electrocoagulação. Uma maneira de fazer a profilaxia do cancro e a sua detecção atempada é estar atento aos sinais de aviso. A detecção de alguns sinais deve levar-nos ao médico, tendo embora em atenção que, em muitos casos, não se trata de nada de grave.
A 8 de Abril, comemora-se o Dia Mundial da Luta contra o Cancro.
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