Cientistas da NASA revelaram que o buraco de ozono sobre o Antárctico está não só mais pequeno, mas também dividido em dois. O fenómeno não se deve a uma súbita e global consciencialização de todos aqueles que usam ou produzem compostos que contribuem para a degradação desta camada protectora que nos abriga dos raios mais nocivos vindos do Sol. Deve – se isso sim, às altas temperaturas verificadas na estratosfera nos últimos meses, e que já em 1988 tinham provocado uma situação análoga. Assim, não é de esperar que o buraco de ozono venha a desaparecer nos próximos tempos. Neste momento a área do buraco ascende a 15 milhões de quilómetros quadrados, contra os 24 milhões que se verificaram nos últimos anos. A protecção da camada de ozono está, desde 1987, consagrada no protocolo de Montreal.
Fonte: http: www.ecoponto.com/notícias/?recnotic=517
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