Quiz: Quiz Ambiental


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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Jeans 100% naturais...

Jeans de algodão orgânico. 100% certificado, com componentes e processos de produção sustentáveis é a proposta ecológica da norte – americana Levi’s. Os Levi’s ECO são dirigidos a um público que, além do estilo e qualidade, se preocupa também com o Ambiente.
A nova versão ecológica da Levi’s vem numa embalagem feita a partir de fibras orgânicas ou papel reciclado, impressa com tinta à base de soja, ou seja, a tinta não usa nenhum produto químico, é 100% feita a partir de compostos naturais.
Os Levi’s ECO estão disponíveis em Portugal nos modelos 506 Standart Fit Jean e 570 Straight Fit.

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Fonte: Revista Recicla, ano 3, nº 10, trimestral, Dezembro - Janeiro - Fevereiro, 2007

Alergias

Uma Alergia é uma resposta inadequada e exagerada do mecanismo de defesa do nosso organismo, o sistema imunológico, a substâncias que geralmente são inofensivas, mas que podem desencadear respostas alérgicas em pessoas mais susceptíveis. Estas substâncias são denominadas alergénios.
Os alergénios mais frequentes são os que existem no ar e que podem ser inalados (pólen das árvores ou gramíneas, ácaros do pó, pêlo e dejectos dos animais domésticos, esporos de bolores) ou os que podem ser ingeridos nos alimentos (leite de vaca, ovo, peixe, marisco, amendoim) ou em certos medicamentos (antibióticos). O veneno da picada de insectos (abelha, vespa e mosquito) também pode provocar reacções alérgicas.

Catalogam – se três tipos de alergias: respiratórias, alimentares e dermatológicas, segundo o sistema do organismo que afectam. As alergias respiratórias são as mais usuais e incluem a Asma. No entanto, não se pode fazer uma divisão clara já que, por exemplo, um mesmo alimento pode estar na origem de um eczema ou dermatite atópica num bebé, e também provocar asma numa criança de 6 a 12 anos. Deste modo, as causas e os efeitos dos diferentes tipos de alergias encontram – se interrelacionadas.

As alergias podem manifestar – se ao nível da pele: eczema ou dermatite atópica (pele muito seca, vermelha e a descascar, comichão, pequenas borbulhas em certas regiões), edema (inchaço por acumulação de água), a nível digestivo (vómitos, diarreia, dor abdominal, entre outros) e ao nível do sistema respiratório (espirros, corrimento nasal, tosse e dificuldade respiratória).

No continente europeu, as doenças alérgicas são a doença crónica mais frequente nas crianças e a sua prevalência continua a aumentar. Em certos países, uma em cada quatro crianças sofre de alergias. Estima – se que cerca de 5% a 20% da população, com maior percentagem nas crianças e nos adolescentes, tenham asma. A dermatite atópica afecta 10% a 20% das pessoas durante a infância.

Ainda não se tem a certeza porque é que apenas algumas pessoas se tornam alérgicas, mas considera – se que existe uma predisposição genética para sofrer de alergias (8 em cada 10 crianças podem ser alérgicas, se ambos os pais também o forem). Considera – se também que o contacto precoce com os alergénios e com certos factores ambientais como, por exemplo, a exposição ao fumo do tabaco e à poluição atmosférica desempenham um papel importante.

O diagnóstico das doenças alérgicas inicia – se com a recolha minuciosa da história com a descrição dos sintomas e com a tentativa de estabelecer uma relação entre a exposição a determinadas substâncias e o aparecimento desses sintomas. É também importante a observação da parte do corpo à qual se referem as queixas. Seguidamente, podem ser realizados testes para as alergias (existem essencialmente dois tipos de teste: o PRICK teste e o RAST). No entanto, nem todas as crianças com sintomas precisam de fazer testes para as alergias, apenas aquelas que apresentem sintomas persistentes ou recorrentes que perturbem a sua vida diária (que as incomodem no sono, na escola…) e aquelas que necessitem de tratamento devem fazer testes para as alergias.

Para controlar as alergias deve – se começar por evitar a exposição aos alergénios que foram identificados nos testes. Quando tal é impossível, devem ser tomadas medidas para reduzir ao máximo o contacto com esses alergénios.
Se necessário, devem ser utilizados medicamentos que controlem os sintomas, embora não curem a doença como, por exemplo, os anti – histamínicos, os corticosteróides, emolientes, descongestionantes nasais, broncodilatadores…
É importante, desde já, realçar que o tratamento das doenças alérgicas deve ser individualizado para cada doente e orientado por um médico experiente.

As alergias estão relacionadas com a asma?

De facto, quase todos os casos de asma têm origem alérgica e podem ser provocados pelos mesmos alérgenos relacionados com a renite alérgica, como os ácaros do pó ou o pólen. Usualmente, têm início na infância, a partir dos 6 anos de idade.
Foi já provado em diversos estudos que as alergias alimentares são também factores desencadeantes da asma.


Curiosidade…

Para relaxar os espasmos, facilitar a expulsão de mucosidades e suavizar o aparelho respiratório é recomendado o uso de plantas como a drosera e a lobélia, que se combinam em xaropes com sumo de maça e limão. Como tratamento geral, dá – se uma combinação de fumaria, sol – de – oiro e pinheiro marítimo.
O aloé vera é recomendado para as manifestações alérgicas em geral, tanto as que afectam o aparelho respiratório como a pele.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Asma

Podem desencadear uma crise:

Poeira Caseira:
O ácaro um bichinho parente da aranha presente na poeira é o responsável pelas crises. Na verdade uma enzima que envolve as fezes do ácaro é que causa a alergia. A DERP1, a tal enzima, fica em suspensão por até 6 horas e é tão pequena que chega até as vias respiratórias de menor calibre e não pode ser filtrada por aspirador de pó comum, é necessário um filtro chamado HEPA.
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Ácaro

Alergia Alimentar
Pode ser causada pelo próprio alimento ou por conservantes e corantes. A mais conhecida é a tartrasina um corante presente em balas e medicamentos que dá coloração amarela.
Produtos de Limpeza
Principalmente os derivados de petróleo.
Remédios
AAS
Anti-inflamatórios não esteróides
Mudança de Tempo
Frio/Calor - Calor/Frio
Poluição
externa: carros, indústrias
interna: gás de cozinha, cigarro, ácaro, cosméticos, material de limpeza, pêlos de animais, penas.
Infecção
Crianças que tiveram muitas infecções podem ter asma por desenvolver alergia às próprias bactérias ou aos dejetos delas.Evitar as infecções através de vacinas (ex.: gripe)
Insectos
Picadas de abelha, formiga, aranha. Podem levar ao EDEMA DE GLOTE (a garganta fecha e não é possível respirar).
Factores Emocionais
Situações de stress libertam pré-mediadores que irão libertar mediadores que causam asma. ATENÇÃO: A asma inicia-se a partir de um mecanismo alérgico, porém com o tempo pode-se manifestar como reação condicionada, podendo estar ligada a conflitos de ordem emocional.

Asma - O que é?

A asma é uma doença da árvore brônquica, que provoca dificuldade de respiração e que atinge cerca de 100 000 000 de pessoas em todo o mundo: 5% dos adultos e 10% das crianças. Os ataques asmáticos, na sua maioria, são ligeiros; no entanto, sendo a asma uma doença crónica, poderá ter consequências graves se não for devidamente tratada.
A asma tem fundamentalmente duas causas principais. A asma intrínseca pode ser provocada por uma infecção: rinite, sinusite, bronquite ou pneumonia. O segundo tipo de asma, e o mais vulgar, resulta de uma reacção alérgica cuja origem é normalmente familiar. Quem sofre de asma alérgica pode mostrar uma sensibilização em relação aos pólenes, ao pó da casa, ao pêlo dos animais, aos mofos, aos insecticidas, às lãs, a determinados medicamentos ou alimentos. Quando o doente de asma alérgica inala essas substâncias ou quando elas entram em contacto com o seu organismo, desencadeia – se uma reacção alérgica.

Como se caracteriza um ataque de asma?
Num ataque típico, o doente sente uma constrição no peito; espirra, tosse e tem dificuldade em respirar. O rosto pode ficar cianosado (pálido – azulado), seguindo – se uma sensação de sufocação. O ataque pode demorar uma hora, por vezes menos, outras vezes muito mais. No final, um muco espesso é eliminado sob a forma de expectoração, produzindo – se uma sensação de alívio.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Ponto de situação

Estamos já numa fase avançada do nosso trabalho. A construção deste blog, apesar de ter sido bastante trabalhosa, está a revelar os seus frutos uma vez que cada vez mais as pessoas estão a aderir e a visitaá-lo cada vez mais. E era mesmo esse o nosso objectivo: trazer informações novas, que não se veêm em todos os sites. Algo que vos faça pensar acerca do curso que o nosso planeta está a levar.
Continuaremos a "afixar" notícias e apelos semanalmente. Desde já queria agradecer às 348 (até agora) pessoas que já visitaram o nosso blog.

O nosso trabalho de projecto culminará com uma feira de experiências na nossa escola subordinadas ao tema: A Saúde e o Meio Ambiente. Nestas experiências serão visados factores como os malefícios que o fumo pode provocar nos nossos pulmões, poluição térmica, simulação de um derrame de petróleo e muitas outras... Para além disso, estamos a preparar uma palestra com o mesmo tema que esperamos que seja um sucesso.

Muito Obrigado e fiquem atentos às próximas mensagens.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Asma e desporto: incompatíveis?

Nesta semana iniciaremos a publicaçãp de informações acerca da asma com a publicação de uma curiosidade bastante útil para as crianças/jovens asmáticos bem como aos seus pais.

Muitas crianças evitam participar nas actividades desportivas na escola porque são asmáticas e porque julgam que não podem praticar desporto. No entanto, esta ideia não corresponde à realidade, porque a asma induzida pelo exercício (ataque de asma: pieira, tosse ou sensação do peito "apertado") pode ser prevenida e tratada.
Com a doença bem controlada, cumprindo um plano adequado de controlo da asma feito pelo médico, uma criança asmática pode praticar as actividades desportivas de que gosta e deve ser mesmo encorajada a fazê-lo.
A escolha da modalidade desportiva deve ser feita em função dos gostos da criança, no entanto é importante salientar os efeitos benéficos da natação para asmáticos já que tem muitos factores positivos, como a atmosfera húmida e quente da piscina e o treino dos músculos respiratórios. Em contrapartida, os desportos de longa distância, sem paragens, como a corrida, o ciclismo e os desportos de Inverno – que forçam os pulmões a um trabalho pesado e contínuo, muitas vezes com ar frio – serão os que mais poderão desencadear uma crise de asma. A equitação poderá também não ser o desporto mais indicado, já que existe um risco significativo de sensibilidade ao cavalo ou a outros alergénios presentes na palha. Nestes casos, é preferível orientar a criança para outro desporto.
A actividade desportiva é, regra geral, aconselhada a uma criança asmática, excepto no decurso de uma crise, durante picos de poluição ou por indicação médica.
Concluindo, a criança com asma não deve deixar de praticar desporto por causa da sua doença. Se sentir dificuldade em respirar durante o exercício, deve falar com o seu médico para que este possa aconselhar exercícios e tratamentos preventivos. Com treino adequado, com controlo da doença, cumprindo o plano estabelecido pelo médico, a asma raramente é um obstáculo à prática de qualquer desporto. Aliás, é importante não esquecer que quanto menos desporto o asmático praticar, maior e mais precoce será o cansaço durante o exercício físico.


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O que é a Saúde?

Sendo a Saúde o estado de completo bem – estar físico, moral e mental do ser humano, os indivíduos que habitam grandes cidades estão a sofrer continuamente acções agressivas: o ritmo acelerado da vida quotidiana, a falta de tempo para uma alimentação cuidada, as múltiplas solicitações a que está sujeito, os ruídos, a enorme quantidade de detritos que conspurcam o ar que respiramos… Estas acções agressivas vão fatalmente actuar no bem – estar físico, moral e mental do homem e, assim, contribuir para uma saúde deficiente. Vemos, assim, que o ambiente que rodeia o indivíduo tem sobre ele uma acção muito importante da qual resulta o seu equilíbrio ou desequilíbrio.

Um caso histórico - Crise de smog em Londres

Em Londres, na madrugada do dia 3 de Dezembro de 1952, o céu estava limpo. Os serviços meteorológicos anunciaram que uma frente fria tinha passado durante a noite. Ao meio – dia, já com o ar levemente húmido e o céu coberto de nuvens, a temperatura atingiu 6ºC. Um vento frio soprava do mar do Norte, arrastando à sua frente, em direcção ao sul, o fumo das fábricas.
No dia 4 de Dezembro o vento diminuiu de velocidade e camadas baixas de nuvens cinzento – escuras cobriam então o céu. Ao meio – dia a temperatura era de 4ºC e o ar estava mais húmido. O cheiro do fumo penetrava nos edifícios pelas portas e janelas abertas.
No dia seguinte, ao meio – dia, a temperatura desceu para 1ºC e o ar tornou – se mais denso e húmido. Devido ao elevado grau de humidade e à baixa temperatura o nevoeiro, não permitindo a visibilidade, impedia praticamente o trânsito na cidade obrigando, por outro lado, ao cancelamento dos voos aéreos.
O ar poluído e aprisionado sobre a cidade introduzindo – se nos compartimentos das casas, irritava os olhos e a pele, provocando a tosse em milhares de pessoas. Os hospitais ficaram repletos morrendo durante os dias em que durou o smog e, sobretudo, devido a bronquite e a outras complicações pulmonares, mais 4000 pessoas do que normalmente.
No dia 9 de Dezembro começou a soprar do sul um vento fresco e no dia seguinte o smog foi arrastado por uma brisa do Atlântico Norte.
Esta crise de smog em Londres, no ano de 1952, ficou como um exemplo histórico dos efeitos produzidos pelo ar poluído em condições meteorológicas particulares.

Poluição sonora

A revolução industrial e tecnológica fez avançar a nossa sociedade para níveis mais elevados de desenvolvimento. Ao mesmo tempo que isto aconteceu, no entanto, este progresso fez do nosso mundo um local mais ruidoso para viver. De facto, a poluição sonora é um crescente perigo para a saúde e está em todo o lado. Alarmes e buzinas de carros, o próprio trânsito enche as nossas cidades com decibéis (unidade de medida da intensidade do som). Até escapar para o campo pode não fornecer um bom refúgio. Para além disso, os agricultores estão em alto risco devido aos elevados níveis de ruído provenientes da maquinaria.
O ruído potencialmente perigoso não é necessariamente incómodo. Por exemplo, a música de um concerto ou um martelo pneumático na rua podem ser igualmente prejudiciais para o ouvido interno. A razão para isto acontecer é que quaisquer sons (energias acústicas) transmitidos com igual intensidade, não importando a sua fonte, são de igual modo perigosos.
Eventualmente, continuadas ou repetidas exposições a sons de elevada intensidade, podem provocar um trauma acústico para o ouvido, causando danos irreversíveis ao nível da audição. Este trauma pode resultar em perdas de audição, tinido nos ouvidos, perdas de equilíbrios ocasionais, e aumentos no ritmo cardíaco e pressão sanguínea.


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Dissertação: Poluição atmosférica - Como tudo começou!

O problema da poluição do ar já é um problema muito antigo.
Já, no ano de 1661, Evelyn, numa pequena obra intitulada Fumifugium, escrevia referindo – se a Londres:
“ Enquanto que o ar é puro e sereno em outros lugares, ele é aqui enevoado por uma nuvem de enxofre tal que o próprio Sol, que é brilhante em todo o lado, não é capaz de a penetrar e dispersar; a milhas de distância, o viajante fatigado sente, antes de a ver, a cidade para que se dirige”.

Dissertação: Poluição atmosférica

“ A terra e a água não são os únicos que, pela acção do homem, são poluídos; a atmosfera também não escapa.”

Jean Dorst in Avant que nature meure

O que é a atmosfera e qual a sua composição?

A atmosfera é uma camada gasosa que rodeia o Globo terrestre, onde vivemos como que “ submersos no fundo de um oceano de ar”.
O ar, que constitui a atmosfera, é uma mistura de gases, cada um dos quais com as suas características físicas, nos quais estão em suspensão quantidades variáveis de pequenas partículas sólidas e líquidas.
A composição da atmosfera terrestre não é constante, variando de local para local. O ar, limpo e seco, é composto quase exclusivamente por dois gases: azoto ou nitrogénio, com 78%, e oxigénio, com 21%. Estes dois gases são os de maior importância para a vida na Terra. O restante 1% de ar seco é constituído fundamentalmente por um gás inerte, o árgon (0,93%), e uma pequeníssima quantidade de outros gases. O dióxido de carbono, presente em muito pequena percentagem (0,035%), é indubitavelmente um importante constituinte do ar, pela sua capacidade de absorver a energia calorífica irradiada pela Terra.
O ar inclui muitos gases e partículas cujo significado muda com o tempo de local para local. Exemplos muito significativos são o vapor de água, as partículas poluentes e o ozono. Todos presentes em pequena percentagem, têm efeitos significativos no estado da atmosfera e no clima.